quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Comentario individual
O barroco no Brasil foi formado por uma complexa lei de influências européias e locais.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Conclusão Individual
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Comentario Individual
O Barroco no Brasil, que foi trazido desde o século XVII pelos missionarios católicos e jesuitas. Trouxe um estilo que se tornou muito famosa em forma de literatura, artes plasticas, na escultura, em estilos musicais e principalmente em arquitetura que floresceu notavelmente no Nordeste, Minas Gerais, Goias e Rio de Janeiro. E até hoje é muito admirado em todo mundo.
Um ponto importante é a música, a época barroca concerteza foi a mais criativa nesse sentido em outros paises como Italia, Alemanha e Austria. No Brasil a evolução foi aos poucos nesse sentido porem saio muito bem, com lindas obras sacras.
Video sobre o Barroco
O video da exemplo como o arquitero mineiro , mais conhecido como Alejadinho.
Vale a pena ver =]
Link ~~> http://www.youtube.com/watch?v=BSWcVff0hY0
Comentario Pessoal : Bruno Caravelas
Nosso pais nesse período foi avançando aos poços, tanto q nosso principal nome em musica é Villa Lobos que veio um pouco depois.
Tanto quanto na literatura quanto na arquitetura não deixamos a desejar, com grandes nomes na época, como Antonio Vieira e Gregório Matos e em nossa arquitetura sai edifícios principalmente em nossa região nordestina, ou até mesmo nosso genio chamado Alejadinho, um arquiteto consagrado no mundo todo.
Música barroca
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu19ZN9VsZfJTERfwy-Oklot72GMiNTgq1EQyJiuM_ee-hJ7sS1ahfhIcPxbqs7UU9ZQ74G1fQvizxgRSbuATkGrId6IVSuAvxVJpYl0LElXbZv6mNUryFr1LssV8w_jiUAW7oOvIea88/s400/220px-Johann_Sebastian_Bach.jpg)
Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do contraponto e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo "maior") e o modo eólio (modo "menor").
Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia. Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas idéias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas, como a ópera. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.
Em Portugal, também Francisco António de Almeida e João Rodrigues Esteves trabalharam no domínio da Ópera e das obras vocais. Carlos Seixas destacou-se no campo da literatura para tecla, com mais de 700 sonatas, inovando também no reportório orquestral, com uma "Abertura em Ré Maior" em estilo francês, uma "Sinfonia em Si bemol Maior" em estilo italiano e um "Concerto para cravo e orquestra em Lá Maior", um dos primeiros exemplares do género na Europa e um contributo original para o desenvolvimento do Barroco.
Música profana
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A primeira partitura vocal profana escrita no Brasil em português que perdurou foi a Cantata Acadêmica Heroe, egregio, douto peregrino, na verdade apenas um par recitativo + ária de um compositor anônimo, que em 1759 saudava em música perfeitamente rococó o dignitário português José Mascarenhas Pacheco Pereira de Mello e deplorava as dificuldades por que ele passara nesta terra. Sua autoria por vezes é atribuída a Caetano Melo de Jesus, mestre de capela na Sé de Salvador e autor também de uma Escola de Canto de Órgão ("canto de órgão" era entendido como canto polifônico), em quatro volumes, que é o mais antigo e mais importante tratado de teoria musical escrito em língua portuguesa de sua época, competindo com os de célebres musicólogos europeus. A Cantata merece a transcrição de um trecho do seu texto por ser também um bom exemplo da retórica típica da época:
(...)
"E bem que quis a mísera fortuna,
que vos fosse molesta e que importuna
a hospedagem, Senhor, desta Bahia.
"Sabem os céus e testemunha sejam,
que dela os naturais só vos desejam
faustos anos de vida e saúde,
de próspera alegria, pela afável virtude
de vossa generosa urbanidade,
com que a todos honrais, desta cidade!
(...)
"Oh! Quem me dera a voz, me dera a lira
de Anfião e de Orfeu, que arrebatava os montes
e fundava cidades, pois com elas erigira
um templo que servisse por memória
e eterno monumento à vossa glória!
(...)
"Oh! Se também tivera o canto grave
da filomela doce e cisne suave,
vosso louvor, sem pausa, cantaria,
com cláusula melhor, mais harmonia."
Arquitetura
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![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTheECS28AKyXOZKTRX1L7kNygxGSG7YYy01wG_UJukpN9dVzOfMjc0FhLXIdnOOXqCwaKFof5DJQTNkb01UkwKZtJgqyNJfGf1xaKqYMoQ6yda6jM4EcGu2w4m8Jail6gPaN0unG8Zv0/s400/180px-Sfc-paraiba.jpg)
Apesar das melhorias os edifícios jesuítas até meados do século XVII, concentrados no nordeste, se mantiveram externamente em contornos de grande simplicidade, no que influenciaram os das outras ordens religiosas, reservando para os interiores o luxo que foi possível acrescentar em altares entalhados, pinturas e estatuária. Entretanto, se os jesuítas se mantiveram bastante fiéis ao modelo original, os franciscanos se permitiram introduzir variações interessantes nas fachadas, que podiam ser precedidas de um alpendre, ou incluir uma galilé, enquanto que o campanário se deslocava para trás. No interior a capela-mor franciscana tendia a ser menos profunda do que a jesuítica, e a ausência de naves laterais podia ser compensada por dois deambulatórios longitudinais estreitos. Nesse modelo é a Igreja de São Francisco em Cairú, considerada a primeira a exibir um Barroco puro, já despido da influência maneirista. Seu autor, o frei Daniel de São Francisco, criou uma fachada escalonada, num esquema triangular, com volutas fantasiosas no frontão e nas laterais; foi uma
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O Rococó também deu belos frutos no nordeste, na Matriz de Santo Antônio, com esplêndida talha nos altares, e no Convento e Igreja de São Francisco em João Pessoa, considerado por Bazin a mais perfeita dentre as construções franciscanas Rococó do Nordeste brasileiro, embora seja uma adaptação quase literal do projeto do templo de Cairu, 50 anos mais antigo.No Rio é notável a Igreja do Carmo.
Na arquitetura civil, privada ou pública, o barroco deixou relativamente poucos edifícios de maior vulto, sendo em linhas gerais bastante modestos, cuja ornamentação se resume em arcos nas aberturas, ocasionalmente algum trabalho de cantaria ou de azulejaria, e alguma pintura decorativa no interior. Mas os conjuntos dos centros históricos de algumas cidades (Salvador, Ouro Preto, Olinda, Diamantina, São Luís e Goiás), declarados Patrimônio Mundial pela UNESCO, ainda permanecem em boa parte intactos, apresentando uma paisagem ininterrupta extensa e valiosíssima de arquitetura urbana do barroco, com farta ilustração de todas as adaptações do estilo aos diferentes estratos sociais e às suas transformações ao longo dos anos. Do reduzido número de exemplos civis significativos se destacam a antiga Casa da Câmara e Cadeia de Ouro Preto, hoje o Museu da Inconfidência, com uma rica e movimentada fachada onde há um pórtico com colunas, escadaria de acesso, uma torre, estátuas ornamentais e estrutura em pedra, a Casa da Câmara e Cadeia de Mariana, a Câmara de Salvador, e o Paço Imperial no Rio, que foi a residência da família real.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Conclusão do grupo
O Barroco Brasileiro foi igual à de muitos países, surgindo idéias, reivindicações e vontade de mudar, nisso veio a grande Criatividade.
Realmente a Criatividade na época barroca era algo muito elevado, pois as obras daquela época são às vezes consideradas as melhores (como no caso da grande musica clássica).
Em nossa literatura estava o Pedro Antonio Vieira que realmente nasceu para ajudar os outros, considerado pai em tribos (realmente ajuda todos), com seus “sermões” (primeiro nome de todas suas obras) fez muita acontecer em sua época, tanto no Brasil como em Portugal.
Teve também o poeta Gregório Matos que fez de sua época todos pararem para pensarem, em sua época, existia conflitos entre a igreja e o povo (de certa forma), sobre a religiosidade e sensualismo, e Gregório fez obras “quentes” para tal época.
Concluímos que nosso barroco na literatura foi sim muito criativo, pois autores criaram obras com o intuito de mudar algo em sua época, de provar algo e mudar ações erradas, isso é o que realmente conta para agradecermos aos nossos grandes autores a transformar nossa historia da literatura barroca em nosso pais.
Terminamos nossa conclusão com a frase que Gregório disse para dois padres em sua volta antes de morrer.
"estou morrendo entre dois ladrões, tal como Cristo ao ser crucificado".
Gregório de Matos
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Em 1642 estudou no Colégio dos Jesuítas, na Bahia. Em 1650 continua os seus estudos em Lisboa e, em 1652, na Universidade de Coimbra onde se forma em Cânones, em 1661. Em 1663 é nomeado juiz de fora de Alcácer do Sal, não sem antes atestar que é "puro de sangue", como determinavam as normas jurídicas da época.
Em 27 de Janeiro de 1668 teve a função de representar a Bahia nas cortes de Lisboa. Em 1672, o Senado da Câmara da Bahia outorga-lhe o cargo de procurador. A 20 de Janeiro de 1674 é, novamente, representante da Bahia nas cortes. É, contudo, destituído do cargo de procurador.
Em 1679 é nomeado pelo arcebispo Gaspar Barata de Mendonça para Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia. D. Pedro II, rei de Portugal, nomeia-o em 1682 tesoureiro-mor da Sé, um ano depois de ter tomado ordens menores. Em 1683 volta ao Brasil.
Começa, então, a satirizar os costumes do povo de todas as classes sociais baianas (a que chamará "canalha infernal"). Desenvolve uma poesia corrosiva, erótica (quase ou mesmo pornográfica), apesar de também ter andado por caminhos mais líricos e, mesmo, sagrados.
Entre os seus amigos encontraremos, por exemplo, o poeta português Tomás Pinto Brandão.
Em 1685, o promotor eclesiástico da Bahia denuncia os seus costumes livres ao tribunal da Inquisição (acusa-o, por exemplo, de difamar Jesus Cristo e de não mostrar reverência, tirando o barrete da cabeça quando passa uma procissão). A acusação não tem seguimento.
Entretanto, as inimizades vão crescendo em relação direta com os poemas que vai concebendo. Em 1694, acusado por vários lados (principalmente por parte do Governador Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho), e correndo o risco de ser assassinado é deportado para Angola.
Como recompensa de ter ajudado o governo local a combater uma conspiração militar, recebe a permissão de voltar ao Brasil, ainda que não possa voltar à Bahia. Morre em Recife, com uma febre contraída em Angola. Porém, minutos antes de morrer, pede que dois padres venham à sua casa e fiquem cada um de um lado de seu corpo e, representando a si mesmo como Jesus Cristo, alega "estar morrendo entre dois ladrões, tal como Cristo ao ser crucificado".
Pica-Flor
Anjo bento
Senhora Dona Bahia
Descrevo que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia
Finge que defende a honra da cidade e aponto os vícios
Define sua cidade
A Nossa Senhora da Madre de Deus indo lá o poeta
Ao mesmo assumpto e na mesma occasião
Ao braço do mesmo Menino Jesus quando appareceo
A NSJC com actos de arrependido e suspiros de amor
Ao Sanctissimo Sacramento estando para comungar
A S. Francisco tomando o poeta o habito de terceyro
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No dia em que fazia anos
impaciência do poeta
Buscando a cristo
Soneto - Carregado de mim ando no mundo,
Soneto I - À margem de uma fonte, que corria
Soneto II - Na confusão do mais horrendo dia
Soneto III - Ditoso aquele, e bem-aventurado
Soneto IV - Casou-se nesta terra esta e aquele
Soneto V - Bote a sua casaca de veludo,
Soneto VI - A cada canto um grande conselheiro
António Vieira
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António Vieira defendeu também os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes da sua época e a própria Inquisição.
Na literatura, seus sermões possuem considerável importância no barroco brasileiro e português. As universidades frequentemente exigem sua leitura.
Sermão de São José (1642) ligação externa
Maria Rosa Mística
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Nossa Senhora do Rosário
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma
Sermão do Mandato
Sermão Segundo do Mandato
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Sermão de Santa Catarina Virgem e Mártir
Sermão Histórico e Panegírico
Sermão da Glória de Maria, Mãe de Deus
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1650)
Sermão da Primeira Dominga do Advento (1655)
Sermão de São Pedro
Sermão da Primeira Oitava de Páscoa
Sermão nas Exéquias de D. Maria de Ataíde
Sermão de São Roque
Sermão de Todos os Santos
Sermão de Santa Teresa e do Santíssimo Sacramento
Sermão de Santa Teresa
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1651)
Sermão da Primeira Sexta-feira da Quaresma (1644)
Sermão de Santa Catarina (1663)
Sermão do Mandato (1643)
Sermão do Espirito Santo
Sermão de Nossa Senhora do Ó (1640)
Quarta parte, licenças e privilégio real
Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as de Holanda
Sermão da Segunda Dominga da Quaresma (1651)
Maria Rosa Mística Excelências, Poderes e Maravilhas do seu Rosário
Sermão das Cadeias de São Pedro em Roma pregado na Igreja de S. Pedro. No qual sermão é obrigado, por estatuto, o pregador a tratar da Providência, ano de 1674
Sermão do Bom Ladrão
Sermão da Dominga XIX depois do Pentecoste (1639)
Sermão XII (1639)
Sermão XIII
Sermão de Dia de Ramos (1656)
Quarta Parte em Lisboa na Oficina de Miguel Deslandes
Sermão do Quarto Sábado da Quaresma (1640)
Sermão XIV (1633)
Sermão Nossa Senhora do Rosário com o Santíssimo Sacramento
Sermão XI Com o Santíssimo Sacramento Exposto
Sermão da Quinta Dominga da Quaresma (1654)
Sermão nas Exéquias de D. Maria da Ataíde (1649)
Sermão de São Roque (1652)
Sermão Segundo do Mandato (II)
Sermão do Mandato (1655)
Sermão da Epifania (1662)
Sermão da primeira Oitava da Páscoa (1656)
História do Futuro (vol. I)
História do Futuro (vol. II)
Esperanças de Portugal
Defesa do livro intitulado Quinto Império